30 anos
Pelo depoimento em redes sociais, Carlito Merss (PT) poderá concorrer em 2018, ano que se completam 30 anos de sua primeira disputa a cargo eletivo – a eleição da Prefeitura, em 1988. Dali em diante, Carlito concorreu em todas as eleições, a cada dois anos, com exceção de 2010, quando era o prefeito de Joinville.
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MAIS QUE LHS
“Não tenho direito de me ‘esconder’ nesse momento que a desesperança parece ser o que mais une a população. Nas eleições de 2018 não sou candidato a nada e posso ser candidato a tudo”, escreveu Carlito. Em provável recorde entre políticos da cidade, Carlito participou de 13 eleições entre 1988 e 2016, sem contar 2º turno. Pelo mesmo critério, por exemplo, LHS concorreu em 12 eleições entre 1970 e 2010.
10,5 mil
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Para uma cidade que já contou com 80 mil trabalhadores em empregos industriais (a contagem é por profissão, o pessoal do administrativo, de uma indústria, por exemplo, não entra na conta), Joinville ainda precisa abrir mais 10,5 mil vagas no setor para recuperar o quadro de abril de 2014, antes da crise.
2017 tem ajudado, mas ainda falta muito.
Transplantes no São josé
O número de transplantes de rim realizados pelo Hospital São José deverá se aproximar de 90 até o final do ano, superando a média dos últimos anos. Ainda assim, estará distante do resultado de 2012, quando foram 126 desses procedimentos no hospital municipal de Joinville.
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ÁGUA DA CHUVA
Sancionada na sexta, a lei com nova regra para reaproveitamento de água da chuva em Joinville agora tem 180 dias para ser regulamentada, o que nunca ocorreu com a legislação original, de 2006 – por isso, jamais foi cobrada. Baseada em projeto de Fabio Dalonso (PSD), a nova lei prevê que construções acima de 250 m2 precisam contar com reservatório para armazenar a água da chuva.
Ainda sem punição
Além de mudar a metragem mínima a ser exigida das futuras construções, a nova lei sobre o reaproveitamento da água em Joinville anulou artigo anterior que obrigava construções antigas a adotar o sistema em até dez anos. Sem a regulamentação, a exigência não pode ser cobrada. Não há previsão de punição em caso de descumprimento – o que pode aparecer quando for regulamentada.
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GREVE NO PORTO
Contra o repasse dos R$ 103 milhões do terminal para o governo do Estado e atrás de mais garantias para evitar que sofram prejuízos com a transição para a troca de modelo administrativo, os funcionários do porto de São Francisco do Sul estão mobilizados a entrar em greve a partir de hoje. A dimensão dos impactos nas operações portuárias é uma incógnita.
Mais que o pré-candidato
presente na convenção nacional do psdb, marco tebaldi apontou alckmin como o nome capaz de unir o partido. e não deixou , como virou hábito nos últimos meses, de defender paulo bauer como candidato a governador de forma veemente.
Turismo rural
Crianças de centro de educação infantil de Joinville visitam o Sítio da Vó Bia, uma das propriedades rurais de Joinville participantes do programa de turismo rural Viva Ciranda. Pelas contas da Prefeitura, mais de oito mil alunos de escolas públicas e particulares participaram do projeto em 2017. No ano que vem, mais dois sítios devem participar do Viva Ciranda. Os produtores ganham R$ 10 por pessoa e as escolas bancam o transporte.
DE SAÍDA
Neste ano, mais de 300 famílias deixaram o programa Bolsa Família em São Francisco, a maioria pela falta de atualização do cadastro. Agora, são 847 recebendo o benefício.
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NATALINO
A Câmara de Araquari está propondo pagar abono de Natal de R$ 650 para os servidores e funcionários comissionados. A proposta em análise, foi apresentada pela mesa diretora.
ENCERRAMENTO
Um almoço hoje, marcado pelo líder do governo Claudio Aragão (PMDB), em restaurante da zona Sul de Joinville, marca o último encontro do ano entre Udo e a base governista.
PARA 2018
Assim como Udo, o PMDB de Joinville vai encerrar o ano sem se manifestar sobre a eleição de 2018, sobre quem seria o candidato a governador preferido. Talvez ache cedo demais.
Mais uma
Com nova greve a partir de hoje, desta vez marcada pelo pessoal que trabalha no recesso de fim de ano e quer a volta do pagamento do abono (suspenso desde 2015), nunca a Prefeitura de Joinville enfrentou tantas paralisações em um ano só, ainda que os movimentos tenham durado pouco tempo, com adesão parcial.
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DEIXA ACONTECER
Além das greves gerais de outubro e junho (somadas, não chegaram a cinco dias), houve mobilizações no CAPS 3 (setembro) e nas subprefeituras (agosto). Houve também as adesões às paralisações nacionais contra reforma, em três oportunidades. Com o instrumento banalizado, o Sindicato dos Servidores não hesita em recorrer às greves a todo momento nem a Prefeitura em evitá-las.
COINCIDÊNCIA?
Aquela relação de proximidade anterior à eleição do ano passado não foi retomada entre o governador Colombo e o prefeito Udo, ainda que os contatos tenham voltado. Mas desde que começou a circular a tese que o prefeito de Joinville seria um nome viável para manter uma aliança PMDB-PSD na disputa pelo governo do Estado, Udo baixou o tom nas cobranças ao governo Colombo.