Até transmissão para o gabinete do prefeito será feita na manhã desta terça-feira para marcar a entrega de novas salas cirúrgicas do Hospital Municipal São José. Os quatro novos espaços contam com 70 equipamentos, com custo de R$ 1,5 milhão – além da obra física. O governo do Estado ajudou nos investimentos. Agora, o São José passa a contar com sete salas ativas. Outras três estão em reforma.

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A estrutura apresenta duas salas maiores, com 41 e 44 metros quadrados, e duas menores, com 29 e 31 metros quadrados.

O Centro Cirúrgico conta com mais um equipamento Arco em C. Ele permite efetuar exame de Raio X em vários ângulos, durante a cirurgia, auxiliando o médico na tomada de decisões.

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O Novo Centro Cirúrgico irá agilizar as cirurgias, otimizando o uso das equipes do hospital. As salas também possuem sistema com transmissão ao vivo das cirurgias. Isso permite ao médico descrever o procedimento e mostrar as imagens através de uma câmera de 360 graus em tempo real.

Com essa nova ala, o Centro Cirúrgico do Hospital Municipal São José passa a contar com o total de 10 salas. Além da modernização, a estrutura mais antiga, construída em 1969, está em reformas em três salas, que serão finalizadas em 2018.

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  • Fila de espera

    Lotado, com atendimento a 48 idosos, o Lar Betânia de Joinville tem fila de mais de 50 pessoas, com aumento em relação ao ano passado. Mantida pela Igreja Católica, a instituição tem 21 vagas gratuitas, bancadas pela Prefeitura. No Ventura, também assumido pela diocese, estão ocupados 55 dos 75 quartos – neste lar, não há gratuidades.

    • Ação do convênio

      Prefeitura de Joinville e governo do Estado continuam em disputa judicial por causa do fim do convênio de trânsito, ainda em junho do ano passado. Em decisão ontem, a Justiça Federal não aceitou pedido do município em nova ação sobre a questão e determinou que o processo tramite na Justiça estadual. Na primeira pendenga, ainda em 2016, o Detrans municipal conseguiu ter acesso ao sistema DetranNet, mantido pelo Estado.

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      • Grana das multas

        O tema foi parar agora na Justiça Federal porque a União foi acionada. No caso analisado agora, o departamento de Joinville queria evitar a cobrança pelo Estado de participação no receita das multas – os valores teriam subido depois do fim do convênio. Na lista de pedidos, também está a realização de leilões a cada seis meses dos veículos apreendidos. Agora, o tema vai para a Justiça estadual.

        • E depois?

          O abastecimento de insulina foi regularizado pela Secretaria de Saúde de Joinville, mas o futuro do fornecimento ainda é uma incógnita. A secretaria municipal vai manter a oferta a pacientes com protocolo, isto é, com receita válida. Só que no caso dos futuros usuários ou mesmo em situação de renovação das receitas, a orientação é encaminhar os pedidos ao governo do Estado.

          • Vai à Justiça

            O procedimento está sendo adotado porque foi aprovada lei prevendo fornecimento pelo Estado. A Secretaria de Estado de Saúde já adiantou que pretende questionar a lei na Justiça. Além disso, não teria os estimados R$ 50 milhões para bancar a compra das insulinas.

            • Viabilidade

              Em recado ontem na Câmara, sem citar nomes, Tânia Larson (SD) alegou que não adianta fazer projetos em defesa dos animais se não houver uma previsão de recursos: não ajudaria a causa propor ações que dificilmente vão sair do papel por falta de dinheiro. A vereadora atua no setor.

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              • Duas horas

                Em São Francisco do Sul, as escolas municipais são obrigadas por lei a avisar os familiares caso os estudantes não apareçam para as aulas. O alerta tem que ser dado assim que o atraso chegar a duas horas. A determinação foi publicada na quinta.

                • Futuro de escola fechada

                  • Rodrigo Coelho manifestou estranheza com mudanças de prédios públicos em Joinville. O vereador do PSB alegou que a escola estadual a ser fechada no Vila Nova não deveria ser ocupada por órgãos de segurança (guardas municipais e agentes de trânsito) e sim por serviços de educação e cultura.

                  • Era para curso de dança

                    • Para Coelho, a base da guarda deveria ficar em área central, como forma de ganhar mobilidade. O vereador fez reparos também à possível permuta entre a ADR e Ajorpeme, com associação assumindo ala da escola Germano Timm. O espaço havia sido reservado para curso de dança da Udesc, lembrou ele. A universidade desistiu do curso no passado por falta de dinheiro.

                      • Quanto veio

                        • Dos R$ 5 milhões previstos para de revitalização de trecho da rua São Paulo, foi liberado R$ 1 milhão, em abril. De lá para cá, o governo federal não mandou mais nada – e nem teria por que, o sistema não mostra nenhuma nova medição. A obra contratada pela Prefeitura de Joinville faz parte de pacote de R$ 105 milhões em investimentos de mobilidade.

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                          • Obra atrasada

                            • A obra na São Paulo já era para estar concluída porque começou em outubro e o contrato é de seis meses. A alegação foi de chuvas e de parada no final do ano. Também foi preciso mexer em redes – há trecho de calçada já pronto que terá de ser refeito pela Águas. O novo prazo de conclusão é setembro. Está sendo usada a técnica de concreto compactado a rolo em trechos (pontos de parada) do corredor de ônibus.

                              • Rodízio

                                • O PSDB de Joinville está estudando a possibilidade de adoção de rodízio de vereadores. Se a medida for tomada, Odir Nunes dará lugar para Maycon Cesar, o primeiro suplente. Como Natanael Jordão é alvo de duas ações judiciais apresentadas por Maycon, jamais cederia o lugar para o ex-vereador.

                                  • Só Fachini?

                                    • Na bancada do PMDB, Rodrigo Fachini também vai permitir a posse de suplentes por um determinado período, só não definiu o momento. Quem está na vez é Henrique Deckmann, já que o primeiro suplente, Mauricinho Soares, assumiu no lugar do licenciado Roque Mattei. Fachini é pré-candidato a deputado estadual.

                                      • Insistência

                                        • Em reunião ontem na Casa Civil, o governo do Estado decidiu manter a intenção de ampliar trecho da BR-280 com recursos do porto de São Francisco do Sul. Será enviado plano de investimentos para análise da Antaq com esse acesso e outras obras. O que não for usado agora dos R$ 103 milhões permanece no terminal.

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                                          • Pouco tempo

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                                              • Quase um secretário

                                                • Gerente de transportes da Seinfra, Glaucus Folster assumiu a direção executiva do Detrans de Joinville.