Em sete anos quantidade de lixo levada para o aterro de Joinville aumentou em 58% A cada mês, são recolhidas 10,8 mil toneladas de lixo domiciliar No final da década passada, em 2010, Joinville produzia uma média de 6,8 mil toneladas mensais de lixo domiciliar, com mais de 567 toneladas mensais de material reciclável.
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Em 2017, conforme dados divulgados ontem, são 10,8 mil toneladas por mês na domiciliar e 786 toneladas na seletiva. Essas são as médias até julho. Dessa forma, a quantidade de lixo levada diretamente para o aterro sanitário aumentou 58% em Joinville ao longo da década atual. No caso da coleta seletiva (trata-se do material “oficial”, recolhido pela Ambiental), avançou menos, em 38%.
Tebaldi
Ainda em recuperação após cirurgia no mês passado, o deputado federal licenciado Marco Tebaldi (PSDB) reuniu coordenadores ontem no seu escritório em Joinville. O tucano recebeu também lideranças de outras cidades, como prefeitos.
Otto Boehm
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A queixa agora na rua Otto Boehm, após a repavimentação, é a falta de sinalização. Já chegou ao MP, onde foi aberto inquérito. As calçadas também não foram recuperadas na via que recebeu a galeria de drenagem do rio Mathias.
Em 2018
Até lembrado para majoritária, seja governador, vice ou senador (dependendo da composição para ser m “nome do Norte”), o ex-prefeito Carlito Merss (PT) deverá tentar voltar à Câmara dos Deputados na eleição de 2018. Carlito foi deputado federal entre 1999 e 2008.
Para Câmara
— Acreditamos que o futuro de Carlito será tentar a Câmara, até pelo sentimento de volta do PT — diz o presidente do partido em Joinville, Marquinhos Fernandes.
Hoje, Carlito é assessor do deputado federal Décio Lima. Em 2014, o petista concorreu a federal, ficando na suplência, com 37,2 mil votos.
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As licenças
O tema das licenças médicas de vereadores de Joinville tomou parte da sessão de ontem da Câmara. Depois de Tânia Larson e Odir Nunes pedirem licença de saúde, Maycon Cesar assumiu no lugar de Odir e imediatamente se licenciou pelo menos motivo, assumindo outro suplente. Richard Harrison abriu a discussão, em tom crítico cobrando “reflexão” sobre o tema.
Como funciona
Fernando Krelling (PMDB) pediu “fiscalização” pela população sobre o assunto. Maurício Peixer (PR) defendeu a possibilidade de revisão da lei orgânica em relação à situação de suplentes se licenciarem. Quem está em licença médica recebe salário normalmente nos primeiros 15 dias, depois conta com cobertura do INSS.
Primeiro dia
A sexta greve dos servidores municipais de Joinville desde 2010 começou com adesão abaixo do verificado nas mobilizações anteriores. Mesmo na assembleia de quinta, quando foi aprovada a paralisação, tinha mais gente. Pelas contas do sindicato, em torno de mil funcionários pararam ontem pela manhã.
Os números
No balanço da Prefeitura, também no período matutino, foram 414 servidores em greve. Em nota com teor mais duro, o governo Udo alegou que a população não pode sofrer prejuízos por uma “decisão voltada aos interesses somente da própria diretoria do sindicato”. Também houve alerta de desconto nos salários dos grevistas.
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Confronto
Em resposta, a direção do Sinsej qualificou a manifestação da Prefeitura como “prova do assédio moral”. — Toda a cidade sabe que a greve é por condições de trabalho — alegou o sindicato.
Nesse clima de confronto, os dois lados se encontram para a primeira reunião de negociação após o início da greve.
Organização social
O valor definitivo ainda não está decidido, mas o novo contrato do Hospital Infantil, a ser assinado até o final de ano, deverá passar de R$ 6 milhões para R$ 7,2 milhões por causa dos novos serviços.
Saída
Uma ocupação de moradores de rua em área da Prefeitura de Joinville foi encerrada nesta segunda-feira. Instalados há meses em barracas improvisadas com lona, os ocupantes foram notificados e deixaram o local. Na manhã de ontem, equipes da Subprefeitura Centro-Norte trabalharam no terreno – a área vizinha, sem divisão com o terreno municipal, é particular. O município estuda agora qual será o destino para o terreno. A instalação de uma praça está em estudo.
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Sai acordo sobre a campanha
Em acordo com os pais, os recursos arrecadados para a campanha de tratamento do menino Jonatas Openkoski serão acompanhados pela Justiça em Joinville. Com o depósito em juízo do dinheiro obtido até agora, além das futuras doações, a liberação do montante será com base na prestação de contas, conforme os gastos.
Até o momento, “não foi encontrada irregularidade no uso do dinheiro, só queremos acabar com os questionamentos com mais transparência”, segundo o juiz Márcio Renê da Rocha, da Vara da Infância e Juventude.
Agora, haverá a definição de como será feita a transferência das aplicações para uma conta judicial e de que forma serão liberados os recursos para bancar as despesas mensais com o tratamento. Os extratos bancários de movimentações financeiras já foram entregues à Justiça. Nos próximos dias, será remetido um laudo clínico atualizado.
— Todo centavo usado foi para o bem do menino — diz o advogado dos pais, Luiz Delfino.
A audiência realizada ontem à tarde em Joinville faz parte da tramitação de ação apresentada pelo Ministério Público para monitorar o tratamento de Jonatas e apurar denúncias sobre o uso dos recursos.
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Mais doações
Com um ano e três meses, Jonatas sofre de atrofia muscular espinhal (AME) e precisa tomar um medicamento produzido nos Estados Unidos. A campanha conseguiu passar da marca dos R$ 3 milhões necessários para o Spinraza, mas esse montante banca apenas a primeira fase do tratamento.
As doses seguintes vão consumir R$ 1,5 milhão por ano, por isso continua a campanha por mais doações. Jonatas, hospitalizado neste momento, ainda não tem condições de saúde para começar a usar o medicamento.