A demissão de professores temporários (ACTs) é um dos motivos das queixas em relação ao fechamento da escola estadual Maestro Francisco Manoel da Silva (Vila Nova) e do ensino médio noturno Ruben Schmidlin (Morro do Meio). Como a escola para onde os alunos serão transferidos tem salas de aulas maiores, o número de turmas será menor, com necessidade de menor número de professores.

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Chance de substituir

Assim, 37 profissionais não terão o contrato mantido. No entanto, a rede estadual vai abrir 60 vagas para temporários nesta segunda e os ACTs poderão ser recontratados, pelo menos a maioria, segundo a ADR de Joinville. Quanto aos alunos a serem transferidos, a maioria mora mais perto da nova escola. O prédio da Maestro será ocupado pelos setores de trânsito e de Guarda Municipal da Prefeitura.

Perto da decisão

Depois de ouvidas as testemunhas de defesa e de acusação na tarde desta sexta, a Justiça Eleitoral deve abrir prazo para a apresentação das alegações das partes nos processos contra o vereador Natanael Jordão (PSDB). Depois disso, sai a decisão em primeira instância. Duas das ações são de Maycon Cesar, primeiro suplente do PSDB em Joinville. O pedido é de cassação do registro.

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Licença de edifícios

A Secretaria de Meio de Ambiente de Joinville (Sema) ainda analisa o tema e não definiu como será a aplicação das resoluções do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) com a desobrigação de edifícios precisarem de licenciamento ambiental em municípios da zona costeira, como é o caso de Jonville – a dispensa ocorre em locais onde há rede de esgoto.

Fininha

O reduzido volume de água na cascata do Piraí ajuda a mostrar os efeitos da falta de chuvas no rio de onde sai 35% do consumo de Joinville. A estiagem não afetou a produção da estação de tratamento, mas há temor de problemas se a estiagem continuar por mais tempo.

Ainda mais complexo

A Sema quer concluir o trabalho até 6 de agosto, quando se encerra o prazo de 60 dias para início da vigência das resoluções. Também está em estudo sobre como será aplicado o novo enquadramento das atividades econômicas, como mudanças nas regras do licenciamento. Essa definição é encarada como a mais complexa, na comparação com a licença dos edifícios.

Sem acordo

As negociações entre a Águas de Joinville e o sindicato dos funcionários foram encerradas por parte da companhia, com a empresa mantendo a proposta de pagar a inflação em quatro parcelas de 1% cada, no mesmo formato adotado com os servidores da Prefeitura. A categoria cobra reajuste de 6,8% e implantação do plano de cargos e salários, providência adiada pela companhia.

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Sem recesso

Também não há acerto sobre o recesso. Com a alegação de prestar serviço essencial, a companhia quer acabar com a folga prolongada de final de ano. Em 2017, a Prefeitura de Joinville para no dia 15, uma sexta, e volta só no dia 2 de janeiro. Nesta sexta pela manhã, teve paralisação de uma hora em frente à companhia. O sindicato ainda fará assembleia para decidir ser haverá greve na Águas.

No canal

O novo porto planejado para a Babitonga não fica muito distante do Porto Itapoá, mostrado por leitor, a partir do Iperoba: o local previsto para o terminal em fase de licenciamento fica na ponta do Sumidouro, na praia do Forte, no início do canal usado também pelos portos de São Francisco do Sul e da cidade vizinha.

De volta

Em atualização das informações sobre a obra da drenagem do rio Mathias em Joinville, o concreto ainda está em processo de cura no ponto zero da galeria, na Eusébio de Queiroz. Em dez dias, após a nova mexida na rede de água da Fernando de Noronha, será feita a conexão da galeria na Jacob Eisenhut, naquele ponto da curva – o rio passa ali embaixo.

Com estacas

Essa etapa deve levar dois meses. Depois disso, a abertura dos buracos começa na Visconde de Taunay, na Via Gastronômica. Por lá, a galeria ¿recomeça¿. Nesse meio tempo, há esperança de recomeçar a galeria na Jerônimo Coelho, no Centro. Lá, a tarefa é engatar a galeria nas estacas já instaladas – o modelo é adotado para evitar que a estrutura balance com a pressão da água.

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Mais recursos

Na Otto Boehm, não há essa necessidade porque a gravidade se encarrega do escoamento da água. Só que os trabalhos na área mais central só voltam quando o governo federal sinalizar que tem fôlego para bancar repasses maiores. Até agora, foram pagos R$ 6,8 milhões. Mas tem uma conta de R$ 3,4 milhões na fila, em serviços já executados. O pedido de pagamento foi feito na segunda,e ainda está no prazo de análise.

As queixas

Já chegaram à Câmara de Joinville, mais precisamente à comissão de Legislação, queixas de empresários de determinadas regiões da cidade de que teriam sofrido notificações da fiscalização municipal por estarem em desacordo com a LOT. A ¿descoberta¿ é feita quando tentam mudar a razão social da empresa e a atividade não seria mais permitida naquele local. Só que antes da LOT, havia a permissão. Os vereadores pretendem mexer na lei, mas aguardam que os projetos venham da Prefeitura.

Atendimento animal

Alvo de dois inquéritos do Ministério Público para verificar se há cumprimento de acordo sobre o atendimento dos bichos, o Centro de Bem Estar Animal de Joinville foi visitado na quarta por um grupo formado pelo prefeito Udo Döhler e a promotora Simone Schulz, além de secretários municipais.

O que vale

As liminares conquistadas pelos motoristas e pela própria Uber – esta válida para todos os condutores parceiros só valem quando o transporte dos passageiros for feito por meio do aplicativo e não pode outras formas de contato, lembra o pessoal da Seinfra. Se não for por meio do aplicativo, há risco de enquadramento na lei do transporte ilegal, sujeito a pagamento de multa.

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Com decreto

A regulamentação do Uber em Joinville deve ter a proposta inicial apresentada no começo de agosto. Uma das ideias é criar uma taxa pela quilometragem rodada, como ocorre em São Paulo. Mas ainda não há decisão. Por causa de liminares, o Uber opera em Joinville sem restrições. A regulamentação será por decreto.