Do pacote de medidas de economia anunciado em novembro de 2015 pela Prefeitura de Joinville, ainda restam mudanças de imóveis a serem feitas. A Secretaria da Habitação ainda não foi o prédio da Seinfra e continua pagando aluguel. A Seprot não se mudou da Cidadela para o Centreventos nem o Procon trocou o prédio da Seinfra pela Cidadela. O Cepat também continua no aluguel, sem se transferir para o imóvel antes ocupado pelo Sindicato dos Bancários, hoje retomado pela Prefeitura.
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Desde 2009
Um reparo à coluna de final de semana. A escola prometida em 2007 pelo governo do Estado a Joinville no Parque Guarani, a Baltasar Buschle, na verdade foi construída e entregue à Prefeitura. A promessa do Estado, que só está sendo cumprida hoje, com entrega de colégio de ensino médio no bairro, foi feita em 2009.
Jeito nos fios
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Joinville acaba de ganhar lei para obrigar as empresas de telefonia, banda larga, TV por assinatura e outros serviços a darem um jeito nos cabos rompidos ou abandonados nos postes. Só que a lei ainda não ¿vale¿ porque falta a regulamentação, na qual será definida a multa, e tem prazo de seis meses para adequação.Sem logotipo O artigo para obrigaria as operadoras a colocar a marca a cada três metros de fio foi vetado pela Prefeitura. Como os postes são da Celesc, a autorização para a instalação cabe à empresa. Só que a cobrança pela manutenção é mais complicada porque nem sempre a Celesc tem condições de comprovar que tal cabo está ou não sem uso. Em Curitiba E vai ficando por isso mesmo, embora de vez em quando a fiação seja removida. Em Curitiba, lei municipal que prevê até corte de fiação sem aviso em caso de reincidência, ajudou a Copel, a companhia de energia, a comprar a briga e partir para cima das operadoras. Perdas ainda em 50%A Amae até apontou redução das perdas de forma proporcional, por meio da contagem por ligações d¿água, mas o relatório de desempenho do ano passado lamentou que Joinville continua perdendo 50% da água produzida. Em 2014, multa aplicada pela agência por causa das perdas virou advertência e o dinheiro foi usado pela Águas de Joinville na compra de válvulas.Sem ¿melhoria efetiva¿¿Apesar da queda no indicador por ligação, percebe-se que o índice percentual perdido e até mesmo o volume de água perdido na distribuição não tem reduzido, nos permitindo afirmar que as ações realizadas não têm apresentado melhoria efetiva¿, alegou a Amae.RuídosA Câmara de Joinville recebeu na semana passada projeto da Prefeitura sobre limites de som. A alegação é atualizar o Código de Posturas à LOT. Não há diferenças entre as seis faixas. A escala diurna vai de 40 decibéis (áreas de sítios e fazendas) até 70 decibéis (áreas predominantemente industrais). Mas pode ter alteração dentro da faixas de ruídos, sobre o que se encaixa em cada uma.BabitongaA área em estudo pelo Babitonga Ativa para a criação de uma unidade de conservação tem 1,1 mil km2. A ideia da reserva de fauna já foi abandonada.Conselho de EducaçãoDe Joinvillle, Tito Lermen (titular) e Simone Schramm (suplente) tomam posse nesta terça no Conselho Estadual de Educação. À espera do bispoA Diocese de Joinville comprou a casa a ser usada pelo futuro bispo Francisco Carlos Bach, a ser empossado no cargo no dia 24. Fica no bairro América.Quem vai?Nesta quinta em Joinville, uma curiosidade a ser saciada é ver quais lideranças políticas vão aparecer na palestra de Jair Bolsonaro no Sítio Novo, a partir das 20h30.