Ele viu Pelé conquistar o mundo e a Holanda de Cruijff mudar o futebol; Maradona encantar em 1986 e decepcionar em 1994; Ronaldo derrotado em 1998 e consagrado em 2002 – e contou tudo com classe única, em jornais, no rádio e na televisão.
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Pois será em várias plataformas que, a partir deste final de semana, Ruy Carlos Ostermann voltará aos Mundiais que viveu, no projeto multimídia Ruy de Todas as Copas.
A largada será no Supersábado, da Rádio Gaúcha: na manhã deste sábado, o Professor conta a Cleber Grabauska histórias de convocações polêmicas, em um quadro que se repetirá todo sábado na Gaúcha. Em Zero Hora deste domingo, a primeira de uma série de reportagens mensais em que Ruy volta a grandes momentos e temas das Copas, dos supercraques à política, com sua visão reconhecida Brasil afora.
– Vai ser uma longa viagem multimídia, o Ruy de Todas as Copas: esse é o meu compromisso – diz o Professor, que cobre os Mundiais desde 1966, na Inglaterra.
Até dezembro deste ano, o projeto vai se desdobrar também em outras mídias. Na internet, além de textos e galerias de fotos, vídeos com comentários do Professor sobre todas as Copas da Fifa – às segundas e quintas-feiras, uma nova edição.
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A partir de junho, Ruy também terá um quadro na TVCOM. E, em outubro, será lançado um livro com seu olhar único sobre a principal competição do futebol mundial.
Veja como os colegas definem Ruy Carlos Ostermann:
“A crônica esportiva gaúcha se divide entre antes e depois de Ruy Carlos Ostermann.”
Diogo Olivier
“O Ruy trouxe nível e cultura ao jornalismo esportivo.”
Nando Gross
“Em 1994, na final da Copa, o Baggio erra aquele pênalti e estamos nós lá, com o Ranzolin envolto na bandeira do Brasil.
Que saudade, Ruy!”
Lauro Quadros
“O Ruy é simplesmente o maior comentarista de rádio da história do Brasil.”
David Coimbra