Bem em frente ao parque Ramiro Ruediger e a alguns metros da Vila Germânica, uma rua de chão batido liga as ruas Alberto Stein e Mariana Bronemann. Em dias chuvas, e não precisa ser em grande quantidade, quem cruza a rua Antonio Bittelbrunn tem de enfrentar a lama e os buracos; quando há sol, é a poeira que invade as casas e suja os vidros.

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– É uma vergonha. A gente já procurou a prefeitura, e sempre dizem que não tem dinheiro – afirma, indignado, Antonio Carlos de Oliveira.

Astrit Baumgarten mora ali há 40 anos. Ela e os vizinhos já tentaram se organizar para fazer o calçamento, mas acabaram desistindo da ideia porque se envolveram com outros problemas na Mariana Bronemann, provocados por obras na rede de esgoto. Em outro ponto, na rua Fritz Koegler, Fortaleza, a dificuldade é com os buracos no asfalto.

– Teria de fazer tudo de novo. Essa rua tem muito remendo – reclama Vanderlei Otávio Comper.

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