A coluna mostrou há quatro meses o relato da dona Kátia Cilene da Cunha, que sofria com as condições da Rua Luiz Silveira da Veiga. Por ser uma rua estreita e com apenas um trecho de calçamento, a via oferece riscos constantes.
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Quatro meses depois, Ricardo Bordignon, que também mora no local, relata que a situação continua a mesma. Como a via é um opção para quem quer fugir do semáforo da Rua Estanislau Schaette, antes do Colégio Alberto Stein, o movimento é intenso:
– Há um tempo caiu uma parte do barranco da rua. Os próprios moradores que foram arrumar. Pra entrar aqui em casa ficou ruim.
Com o aumento do fluxo na rua, a prefeitura bem que poderia dar uma atenção pro pessoal da Água Verde, né?
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