Com 34 anos, Rony Aguilar faz parte da geração de novos treinadores. Em seu primeiro clube como treinador, levou Camboriú ao tão sonhado acesso à elite do futebol catarinense. Novato na profissão, ele sabe que tem defeitos, qualidades e um caminho de aprendizado pela frente, mas garante que a vontade de vencer é grande.
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Como jogador, Rony se profissionalizou pelo Vasco e atuou em clubes como Bragantino, Olaria, São Paulo, Chapecoense e no próprio Camboriú. Parou de jogar em 2012 por causa de lesões e, em seguida, focou na carreira de treinador. Em campo ainda está se descobrindo e diz que pode ter um estilo a cada dia:
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– Num dia posso ser como Argel (Fucks, técnico do Internacional), buscando algo a mais da equipe, ou como o Roger (Carvalho, do Grêmio) tentando apaziguar o time. Também posso ser como o Muricy Ramalho (Flamengo), buscando o limite dos jogadores, ou ser como o Mano Menezes (Shandong Luneng, da China), mais estrategista – avalia.
Apesar do curto período de experiência, Rony já teve a primeira conquista do currículo, com o acesso à Série A do Estadual, e agora traça as estratégias para 2016. A aposta é ter um grupo forte e competitivo, que não dependa só de um ou dois atletas.
– Vamos tentar beliscar pontos fora de casa e dentro não podemos pensar de jeito nenhum em perder. Aqui a gente precisa ser forte e fazer por merecer. A equipe campeã vai ser a que brigar mais, a mais aguerrida, a melhor taticamente e a que der um algo a mais. E é esse algo a mais que a gente está buscando nos atletas – afirma.
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