O Baixinho dá um toque de gênio para trás, e gol do Vasco. O Baixinho dá seqüência rápida a uma jogada onde ele é a referência, a bola vai de pé em pé até o fundo da rede. O Baixinho pede a bola, recebe, dribla o adversário com o corpo, e faz o gol. Isto é Romário. Três gols com sua participação direta ou indireta e o Vasco ganha por 3 a 1. Dentro de campo, de forma merecida e inquestionável. O São Caetano merecia Assim como é inquestionável o título do Vasco, que possui um grande grupo de jogadores, com os Juninhos e Cia, também é verdade que o São Caetano caiu de pé. A lição que ficou da equipe comandada por Jair Picerni é que a ousadia pode, sim, ser premiada. Vale a pena investir no futebol ofensivo. E o Brasil tem potencial para apostar neste tipo de esquema tático. Eurico não mereceu Encerrar o ano de 2000 em pleno 2001, com o Maracanã e os times a meia boca, sacrificando férias, tem a cara do cartola brasileiro. E ponto final. Rock in Rio O Steve Harris, baixista do Iron Maiden, fanático pelo West Ham, esteve presente ao Maracanã, junto com toda a banda, aquecendo as turbinas para o show que deve arrebentar a boca do balão hoje, no Rock in Rio. As feras foram convidadas especiais da Torcida Força Jovem, do Vasco, que tem o Eddie, a caveira irada que simboliza a banda, aparecendo nas bandeiras da torcida vascaína. Sobre dar valor No mundo profissional do tênis, não existem mais zebras. É bem diferente do futebol, do basquete, do vôlei, onde se atribui favoritismo com facilidade. No tênis, o nível é semelhante pelo menos para 50 tenistas top, e imprevisível para pelo menos os 200 primeiros da ATP. Sem contar que surgem novos valores a qualquer momento. Ser número 1, 2, 3, ou 50 ao final de uma temporada, no tênis, é mais que uma vitória, é uma consagração maior que conquistar o título de um torneio nos esportes coletivos. Copa Davis A derrota para o inglês Greg Rusedski foi suada, dramática, deixou Guga até um pouco triste. Mas o mané já aprendeu há muito a conviver com as adversidades, superá-las e encontrar seu próprio equilíbrio. É assim que ele vai se juntar à equipe brasileira da Davis, no Rio de Janeiro. É o tipo de competição que faz bem para o Guga, e num início de temporada pode dar a ele a energia e a confiança necessária para encaminhar bem o ano.

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