Rapaz, estou muito chateado com a quantidade de jovens que estão sendo vítimas de homicídios na Grande Florianópolis. Mas o que me deixa mais chateado é saber que os poucos projetos sociais existentes nas chamadas áreas de risco, estão se mantendo aos trancos e barrancos na maior parte das comunidades, apenas com o voluntariado como aliado.

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Por exemplo, na Vila União, em Floripa, existia o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, que atendia aproximadamente 150 crianças em cada turno. Pasmem, o lugar está fechado desde 2015 e as crianças estão vagando soltas pela comunidade. Se a região está sendo considerada uma das mais violentas da Capital, por que será que o único local que controlava a ociosidade juvenil está fechado?

Na boa, se a Secretaria de Assistência Social não consegue manter (por falta de recursos), não seria o caso de assinar uma concessão para que uma entidade sem fins lucrativos faça o trabalho por lá?

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