Terminou a passagem de Wilfredo Brillinger pelo Figueirense. Ele renunciou à presidência do clube, ao final da reunião do Conselho Deliberativo, na noite desta quinta-feira (26).
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A reunião analisava as contas do Figueirense de 2017. Elas foram aprovadas, apesar do déficit em torno de R$ 23 milhões, segundo informações de bastidores.
INFORMAÇÃO: presidente Wilfredo Brillinger Renunciou nesta noite à presidencia do Figueirense
— Rodrigo Faraco (@RodrigoFaraco) 27 de abril de 2018
AIRTON MANOEL, o Siri, assume a presidência da Associação
— Rodrigo Faraco (@RodrigoFaraco) 27 de abril de 2018
INFORMAÇÃO: Contas 2017 do Figueirense fecharam no vermelho. Déficit de R$ 23 milhões no ano
— Rodrigo Faraco (@RodrigoFaraco) 27 de abril de 2018Continua depois da publicidade
Brillinger pediu a palavra, entregou uma carta-renúncia, disse que seu ciclo estava encerrado e sua missão cumprida no clube. Na verdade, ele não comandava mais e, por isso, renunciou.
O Figueirense hoje tem o comando de um clube-empresa, com Cláudio Vernalha a frente das principais ações, aquilo que é do futebol, do dia-a-dia.
Wilfredo Brillinger deixa o Figueirense depois de uma passagem conturbada. Um presidente que tomou decisões polêmicas e com uma rejeição enorme, que afastou ídolos em momentos errados e que deixa o clube com uma dívida enorme.
Vernalha agora tem alguma tranquilidade, no sentido que sempre havia conversas de bastidores dando conta sobre a interferência do Figueirense/associação — comandada por Wilfredo Brillinger — e o Figueirense/clube — presidido por Cláudio Vernalha —, e isso atrapalhava em alguns negócios.
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Agora, talvez, exista um pouco mais de tranquilidade e credibilidade para que o Figueirense possa atrair parceiros.
Ouça o comentário de Rodrigo Faraco na íntegra: