São três jogos e o Figueirense ainda não conseguiu desenvolver algo que deixe transparecer uma ideia de organização e bom futebol – nem mesmo em alguns momentos nas partidas. O time tem se sustentado em iniciativas individuais, com arrancadas, dribles e chutes. Mas não há jogo coletivo – talvez um pouco defensivamente, mas ofensivamente não há nenhuma construção, o que é muito ruim.
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Marquinhos Santos ainda não conseguiu definir um perfil para o time. Vai jogar compacto na zaga? Vai jogar no campo do adversário, com posse de bola? Vai ser um time forte e de mais marcação e contra-ataques? Não é que tenha que ser só uma coisa, mas é preciso partir de algo definido para depois evoluir.
O torcedor lembra, por exemplo, que o time de 2010, de Márcio Goiano, gostava da posse de bola e da troca de passes. Já o de 2011, de Jorginho, fazia um bloqueio defensivo forte e apostava tudo nos contra-ataques com Wellington Nem e Júlio César. O Figueirense atual não tem perfil e está ainda longe de um acerto.
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