O técnico Silas, do Avaí, tem passado em branco das críticas que estão concentradas nos atletas neste momento, só que ele também tem errado em alguns conceitos e na forma como tem colocado o time em campo. Isto ficou muito claro na derrota para o Bragantino. A equipe tinha ainda mais problemas para aquele jogo, com as ausências de João Filipe e Judson.
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Não era pra ter entrado tão espaçado, tão jovem e com tanta correria, o meio de campo simplesmente não existia. Uma coisa era jogar contra o fraco e desorganizado Operário na Ressacada, outra coisa era enfrentar o Bragantino, rival na Série B, organizado e jogando em casa. O que se viu foi quase um desastre. Não estou querendo desqualificar o técnico do Avaí, mas não posso deixá-lo isento de críticas neste momento. Já são sete jogos com ele, com cinco derrotas e duas vitórias.
O futebol do JEC
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Uma das novidades da semana foi a oficialização da chegada do executivo de futebol Júlio Rondinelli no Joinville. Depois de passagens no Avaí e no Criciúma, o profissional, que estava no futebol paulista, volta a Santa Catarina. Rondinelli foi uma indicação de Maringá ao novo presidente do JEC. A ideia era substituir o próprio Maringá, mas ao final o acerto foi para os dois trabalharem juntos, apesar dos problemas particulares do atual gerente.
Vai ser bom para clube e cartolas, um complementa o trabalho do outro. Enquanto Maringá trabalha mais o vestiário, Júlio tem mais entrada no mercado de jogadores, com bom conhecimento de atletas pelo Brasil. Outro fator positivo é o conhecimento que ele tem dos métodos do técnico Hemerson Maria, já que trabalharam juntos no Avaí em 2012 e 2013.