O que está como ¿pano de fundo¿ nesta troca de manifestações da Associação de Clubes, criando a Comissão Alternativa, e do Sindicato dos Árbitros, que questionou a atuação desta mesma Comissão, é a lacuna deixada pela morte do presidente Delfim Peixoto Filho. Se ele estivesse vivo, nada disso estaria ocorrendo.
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Antes do campeonato começar cheguei a comentar que essa tensão iria existir, pois quando Delfim estava vivo era ele que ¿segurava o tranco¿ das reclamações juntamente com o cara da arbitragem na Federação, Júnior Moresco.
Nenhum dos dois está mais na FCF. E agora, nos bastidores, os clubes fazem força e pressionam a Comissão oficial e a própria Federação. O que acaba gerando uma guerra velada de forças e de influências. A verdade é que não há ninguém que esteja servindo de escudo para os árbitros neste momento e as pressões tendem a aumentar
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