Demorou, mas terminou o Brasileirão. Para Santa Catarina, uma participação tranquila e segura da Chapecoense, que se manteve na elite com sobras. Mesmo sem o último jogo, não realizado por causa da tragédia da Colômbia, mas que já não havia necessidade. Já o Figueirense caiu depois dos três anos consecutivos na Série A e tem bastante a entender sobre o que aconteceu.

Continua depois da publicidade

Pois foi um ano em que a promessa era nem falar em rebaixamento e, na verdade, o Figueirense nunca teve tranquilidade na competição. Em contrapartida, o Avaí voltou à elite com uma arrancada espetacular no returno da Série B. Com isso, o futebol catarinense manteve na elite a sua representatividade, o que traz certo alívio ao final deste 2016.

Marquinhos quer ser aceito pela torcida

O técnico Marquinhos Santos, do Figueirense, mais uma vez repetiu o discurso de quem precisa tentar mudar a impressão deixada. É que o trabalho realmente foi ruim. Em nenhum momento nesta reta final, sob o comando do treinador que terminou a temporada, o time apresentou algo que convencesse o torcedor. É bom treinador, tem ótimos conceitos de futebol, mas vai começar o ano pressionado. É inevitável.

Continua depois da publicidade