Experiências que foram feitas com Jayme, Gabriel Esteves, Jackson Caucaia e Guilherme Queiroz, hoje se mostram claros equívocos. São questões que precisam ser analisadas internamente e que estão certamente custando esta nova reformulação. E mais uma vez a referência das contratações no Figueirense foi o treinador, com Eutrópio indicando nomes para corrigir a rota no início do ano, e agora Argel indicando outros nomes para mais uma correção de rota.

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Análise mais profunda

Quando se fala em saídas e chegadas, é porque, na verdade, é preciso fazer uma análise mais profunda do que foi feito até aqui. Já escrevi sobre isto, quando a discussão era a saída ou não de Vinícius Eutrópio. Nem todas as responsabilidades eram dele. Há um claro desequilíbrio na formação do grupo do Figueirense para esta temporada.

Os três laterais esquerdos, mais um da base, contra o único lateral direito, mais um improvisado que é Jefferson, são um exemplo deste desequilíbrio. A história de que o Figueira estava antecipando etapas no início do ano, quando passou a contratar no meio do Catarinense, também foi uma demonstração de erro no início da temporada.

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