O Avaí enfrenta o Sampaio Correa neste sábado com uma escalação que mostra um time leve mais uma vez. O Avaí vai correr riscos defensivos, com laterais ofensivos e sem um volante de marcação e que faça o trabalho de cobertura. Acredito que o equilíbrio deste time ainda venha com um pouco mais de marcação no meio. Acontece que neste jogo é válido correr os riscos para sair com uma vitória. É o único resultado que interessa. Um time ofensivo pode chamar a torcida também.

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Vice-presidente

O Avaí elege na segunda-feira o novo vice-presidente. Nas últimas semanas tenho recebido muitas indicações que o presidente do Conselho Fiscal, Claudio Silva, é o nome na composição da diretoria, indicado pela mesa diretora do Conselho Deliberativo.

Mudança e volta de Gatito

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Depois do treino de sexta-feira, os indicativos que tive nos bastidores são de um Figueirense repetindo praticamente todo o time da estreia, mas com Gatito Fernandez de volta ao gol. Só que há uma mudança significativa, que é a posição de Bady. Ele vem para o meio com Elicarlos, Ferrugem e Jocinei, fazendo um setor com quatro jogadores. É uma mudança muito boa para o time, vai dar mais jogo com bola no pé e menos espaço para a equipe adversária. Nunca é fácil e nem simples enfrentar o Cruzeiro no Mineirão. O Figueirense precisa apostar neste meio mais preenchido.

A polêmica dos ídolos

A semana passou recheada de discussões no lado Figueira sobre quem é mais ídolo que quem. Como já escrevi durante a semana, uma polêmica boba, afinal a história já foi escrita e o que foi feito não vai ser apagado. Albeneir vai seguir ídolo por mais que possa ter magoado alguns torcedores do Figueirense esta semana. Assim como Fernandes, que segue renegado pela atual diretoria, vai seguir também sendo o ídolo da atual ¿geração pagadora¿ de torcedores alvinegros.

Por que falo da ¿geração pagadora¿? Estou me referindo a gente que era jovem quando Fernandes jogava, que cresceu vendo os gols dele e idolatrando Fernan10, e que hoje está no auge da idade produtiva – são os sócios em potencial do clube. Portanto, a briga eterna com Fernandes é, no mínimo, um grande erro estratégico do clube. Mas não tenho dúvida que nem Albeneir, nem Fernandes, jamais sairão da galeria dos ídolos imortais do Figueirense.

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Futebol bem jogado

O semifinalista da Libertadores da América, Atlético Nacional, da Colômbia, é o time da América do Sul que joga o melhor futebol que vi este ano. Um time intenso, com troca de bola rápida e de qualidade, agressividade no ataque, talento, e jogadas ensaiadas. Foi um massacre em termos de volume de jogo, na partida de volta das quartas contra o Rosario Central, da Argentina. Era tudo que gostaria de ver nos melhores times do Brasil. Mas por aqui ninguém joga nem parecido.