Cada jogo teve uma história completamente diferente dos outros. No primeiro encontro, no turno, na Ressacada, o Avaí, com um conjunto mais forte, foi bem melhor e atropelou a Chapecoense, que ainda não tinha a formatação do time que hoje está atuando. O segundo capítulo foi em Chapecó e foi bem mais para o Verdão. Jogo ficou marcado pela intensidade que a Chapecoense colocou nos 10 primeiros minutos. Daí vieram os capítulos especiais: as finais do estadual.
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Na primeira decisão, a arbitragem teve papel decisivo com as expulsões, mudando o andamento da disputa. A Chape jogou com o regulamento e ¿enrolou¿ o jogo e o Avaí, vencendo na Ressacada. Em Chapecó, o Leão foi melhor e mais competente. Na finalíssima, a Chapecoense errou a estratégia e quase deixou escapar o título. O torcedor avaiano ficou orgulhoso do seu time. Foram quatro ótimos jogos. O quinto promete muito. E como escrevi no final de semana, agora é para o Brasil todo ver.
Junior Dutra volta e ajuda muito
A presença de Junior Dutra no ataque do Avaí é um alento para o técnico Claudinei Oliveira e para o torcedor. É o único que inspira confiança entre os atacantes do grupo. Rômulo tem tido muitos baixos e poucos altos. Denílson parece ainda estar se adaptando ao padrão Série A. Com Júnior Dutra crescem as possibilidades de um primeiro gol avaiano na Série A 2017.
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Girotto é segurança
Na grande final do Catarinense um jogador fez muita falta à Chapecoense. Andrei Girotto é, no time atual, um dos mais importantes jogadores. É a segurança da defesa e a qualidade na saída de bola. Tem feito um papel de líder também. Além disso, também faz seus gols de cabeça, como na quinta, contra o Zulia, na Libertadores. A presença dele ajuda muito Mancini e o time. Vai ser preocupação para o Avaí.