O Figueirense tem um longo caminho pela frente para acertar o grupo de jogadores e o time da temporada. Tudo porque começou errado. A aposta em Marquinhos Santos se mostrou um equívoco, mas maior equívoco foi ter nele a pessoa referência para montagem do time. E isto está aparecendo agora. Marquinhos foi embora e seus ¿filhos¿ vão indo junto aos poucos. O meia Éverton é o exemplo. Houve uma inversão de hierarquia também quando Marquinhos indicou/referendou Léo Franco para o Departamento de Futebol.

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O quadro agora é de reinício, com Márcio Goiano a frente do projeto. Mas o Figueirense precisa urgentemente avaliar o que é e o que não é no grupo atual. Precisa também definir contratações, com posições e nomes para ir agressivo ao mercado. O que está em jogo, em risco, não é mais o Catarinense, e sim o início da Série B, o principal objetivo da temporada. No Catarinense é tentar se remontar e se estruturar. Pode competir, pois é sempre forte e temido. Mas a questão é ajeitar a casa para chegar melhor na Série B. Parece cedo, mas não é.

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