Quando o novo superintendente de futebol do Figueirense chegou, escrevi aqui o que ele iria fazer. Era uma leitura clara em função do perfil do profissional que o clube estava contratando. Naquele momento a análise que fiz era que mudanças drásticas viriam, que muito rapidamente Arini iria detectar quem estaria com o grupo e quem não estaria e, a partir disso, remodelar o elenco do Furacão.

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Além disso, escrevi que alguém de peso iria chegar – era o que tinha feito com o Avaí em 2012, quando contratou Cléber Santana. Foi dito e feito. Arini mudou totalmente o perfil do time. Hoje o Figueirense tem um grupo que entregar mais dinâmica e velocidade. E Jorge Henrique tem cara de ser o líder que faltava e pode conduzir o time dentro da competição.

Arini não veio e não viria pra deixar o Figueirense como estava. A mudança foi profunda. O primeiro resultado já veio. É esperar agora pelo desempenho da equipe nas rodadas que vão vir. Mas uma coisa está clara: o perfil deste time é bem melhor do que aquele que estava aí aborrecendo o torcedor.

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