Não é uma revolução. Já escrevi que o Avaí não precisa de uma revolução, que provocaria mudanças estruturais. Não dá pra fazer isso. O risco é perder tudo, até mesmo o que está bom, tentando corrigir o que é preciso, mas passando a linha daquilo que é aceitável em termos de mudanças. O que é preciso mudar está claro: o ataque tem que ganhar em força e criatividade. Não dá mais pra ficar jogando apenas na defesa.

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Pra isso, o técnico Claudinei Oliveira precisa manter Luanzinho no time. É a primeira medida. O garoto é o único no Avaí que tem o drible como característica. Marquinhos poderia entrar, como já escrevi e falei algumas vezes, como um falso 9, no lugar de Joel, que esqueceu de jogar faz muito tempo. A estrutura defensiva pode ser mantida, mas no ataque as mudanças são necessárias.

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