Foram as opções do Figueirense para encarar a Chapecoense, na Arena Condá. O técnico interino, Márcio Coelho, escalou um time mais jovem e ao mesmo tempo mais dinâmico. A postura foi outra dentro de campo. Correu bastante e marcou muito a equipe do Oeste. Mesmo que, às vezes, de forma desorganizada e até afobada. A Chape foi melhor o tempo todo, mas o Figueira foi ao menos competitivo.

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O goleiro Thiago Rodrigues foi o melhor em campo, com grandes defesas nos dois tempos do jogo. O zagueiro Bruno Alves foi outro destaque, com presença e segurança defensiva, e com o gol marcado no final do primeiro tempo. O que fica do jogo, para o Figueirense, é a dedicação da equipe e uma organização mais acertada para o conjunto do time, com escolhas melhores. O grande pecado ocorreu nos minutos finais, quando o Furacão foi só defesa e a pressão da Chapecoense aumentou. O gol viria num erro defensivo, como ocorreu.

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