O Figueirense enfrenta o Guarani e tem a missão de vencer para se manter vivo. Essa sobrevivência já foi a tônica após o resultado positivo em Lages. Se fizer os três pontos, o Furacão ainda não entra firme na disputa, mas se mantém de olho nos líderes – vai torcer por tropeços dos principais rivais. Mas o momento não é de olhar a tabela. É hora de vencer o Guarani.
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Carlos Alberto e Rafael Moura
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O arco e a flecha. Esta é a definição para a dupla que o Figueirense tem agora à disposição. Carlos Alberto arma e Rafael Moura finaliza, e os dois têm tudo pra se entender muito bem. A questão chave e que vai dar dor de cabeça ao técnico Vinicius Eutrópio é a recomposição. Como fazer para que haja cobertura pela lado do campo e para que os volantes não fiquem sobrecarregados? É trabalho para Eutrópio.
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Um dos sacrificados pode ser Bady que, em tese, ocupa o mesmo lugar que Carlos Alberto no esquema tático. Pode haver também uma mudança tática, mas aí é outro trabalho. O que importa para o Figueira é que os adversários vão ter muito mais trabalho para marcar.
