O Figueirense que perdeu para o Internacional não parecia um time que luta contra o rebaixamento na Série B do brasileiro. Foi impressionante perceber a passividade da equipe em campo, aceitando o domínio do adversário, e perdendo ao natural. Muito diferente do que se ouviu anteriormente de que o Figueirense faria “17 finais”.

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Parecia um time que tem uma condição favorável ou confortável na tabela de classificação. É um luxo que este time não pode ter. O Figueirense lembrou o time que perdeu pro Náutico na segunda rodada do returno desta Série B. Um time fraco de marcação e passivo em campo. Pra escapar do rebaixamento, antes de qualquer coisa, o Figueirense precisa entrar em campo, em qualquer partida, para lutar muito. Não foi o que o Figueirense fez em Porto Alegre.

Cobrança interna

Na relação com a torcida, na questão financeira, e na mudança de ambiente, o CEO/Diretor de futebol/quase presidente do Figueirense, Alex Bourgeois vai muito bem. Mas agora tem que entrar em cena a parte do diretor de futebol, que precisa cobrar os jogadores. Quem falou que o Figueirense jogaria “17 finais” foi ele. É preciso que ele faça os jogadores entenderem isso, se impondo com cobranças.

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