Tanto ao Figueirense, quanto ao Boa. Foi um jogo aberto em Varginha. O Figueira foi melhor na primeira etapa, e poderia ter até definido uma vitória fora de casa. Só Henan, que não costuma falhar, teve duas chances claras para marcar. O segundo tempo foi mais do Boa Esporte, até porque o Alvinegro chamou demais o adversário.

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Mas o Boa não teve pontaria também. Rodolpho teve as melhores oportunidades. Só que o Figueirense também chegava com perigo, apesar de poucas vezes. Jorge Henrique teve uma chance, Henan teve mais uma, e Dudu, no final, também poderia ter feito o gol da vitória. Em resumo, o resultado ficou aquém daquilo que o Furacão queria e podia.

Arbitragem fraca

O árbitro Gilberto Castro Júnior e o assistente número um, Marcelino Castro de Nazaré, foram péssimos na condução do jogo em Varginha. O árbitro se perdeu, sem o mínimo de autoridade. A expulsão de Zé Antônio foi totalmente na pressão e o árbitro cedeu. O assistente errou impedimentos fáceis de acertar, barrando equivocadamente pelo menos dois lances claros de chagadas com o lateral Dudu.

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