A expressão vale em muitos sentidos. Enfim, a vitória para o técnico Argel. A primeira na volta dele ao Scarpelli. Enfim, a vitória em casa sobre um dos adversários diretos de tabela. É bom lembrar que o Figueirense tinha tropeçado em casa neste Brasileirão contra Ponte Preta, Coritiba e Chapecoense. Todos adversários diretos no campeonato do Alvinegro. Enfim, a vitória para respirar um pouco mais aliviado, se é que isto existe nesta competição tão dura.
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A resposta necessária
A Vitória de sábado serviu como resposta aos inaceitáveis 5 x 0 de quarta. Mas principalmente pela atitude do time em campo. Foi um Figueirense lutador, competitivo e isto foi muito claro quando o Furacão ficou com um a menos em campo, ainda ao final do primeiro tempo.
Carlinhos e Rafael Moura
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Um vive uma relação de amor e ódio com a torcida. O outro é o queridinho. Mas Carlos Alberto – chamado Carlinhos pelos companheiros – e Rafael Moura viveram um noite invertida no sábado. Um foi herói, com um passe maravilhoso para o gol de Dodô. O outro quase colocou tudo a perder, com a expulsão, que foi um exagero do árbitro Leandro Pedro Vuaden, mas também foi do próprio Rafael Moura. O Figueirense precisa dos dois. Isto está muito claro. E o que ficou claro também é que quando os dois combinarem atuações em alta o Figueirense vai ter um caminho facilitado.