Um dos trabalhos do novo superintendente de futebol do Figueirense é fazer os jogadores entenderem que precisam respeitar o clube e melhorar a conduta. Não é possível aceitar as expulsões recentes, como dos atacante Elias, contra o Criciúma, do banco de reservas, e Bill, numa cotovelada no primeiro tempo contra o JEC. É preciso cobrar a conduta destes atletas, senão vira bagunça. E uma casa que ninguém respeita, não prospera. Os jogadores precisam saber que o clube, o Figueirense, é uma instituição de respeito, que não podem fazer o que querem a qualquer momento. Foi mais ou menos o que aconteceu com Rafael Moura e Carlos Alberto no ano passado. Deu no que deu. Carlito, além de contratar, precisa impor a ordem, a conduta e o respeito.

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