O Avaí não precisa de nenhuma revolução depois dessa derrota. O time não se preparou para essa partida como deveria e passou a ser um vítima fácil para o Atlético-GO. Dois jogadores merecem de pelo menos uma sacudida, uma conversa. Um é o Juan, que não tem mais pique para aguentar a intensidade do jogo na posição em que ele está. O outro é o Joel, que está acomodado, não tem participado do jogo coletivo do Avaí, está diferente daquele Joel que chegou. Em alguns jogos o Claudinei tem de pensar em algo mais criativo no meio-campo, com a entrada de Luanzinho ou Marquinhos no lugar ou do Judson, mas principalmente na função do Pedro Castro.
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O Figueirense fez a sequência que faltava a ele fazer, sete pontos conquistados em nove disputados. Fez a vitória diferente, contra o até então grande time da série B, o Paraná. O alvinegro tem que entender os dois próximos confrontos diretos que tem pela frente. Ele tem duas decisões, e precisa de quatro vitórias e um empate para atingir os 45 pontos. Se vencer essas duas partidas, chega mais próximo dessa meta e ainda afunda os adversários.
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