A própria Chapecoense tem que saber separar as coisas para ter chances de sucesso na partida de hoje. Dentro de campo, é jogo, competição. É a Chape contra o Atlético Nacional. Por mais que fora dele, desde a chegada da equipe a Medellín, na segunda-feira, a agenda de cerimônias, homenagens e agradecimentos esteja lotada. Aliás, dentro de campo, na primeira partida, no início de abril, em Chapecó, houve muita competição.

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Até mesmo discussão, prontamente vaiada pelo torcedor que estava na Arena Condá. Mas foi um jogo difícil, bem disputado e com o Atlético tendo mais a posse de bola, apesar da vitória do Verdão. Separando bem as coisas, e entrando em campo sabendo fazer a disputa de acordo com o regulamento, aproveitando a vantagem que tem, o time do Oeste tem boas chances de chegar a mais uma conquista. Seria grandioso!

Mais proteção

Entendendo como tem pensado Vagner Mancini, é provável uma Chapecoense com três volantes em campo nesta decisão – Girotto, Moisés e Luiz Antônio. Os dois primeiros ficando mais à frente da defesa e Luiz Antônio ganhando liberdade. Foi assim que ele entrou contra o Avaí, na primeira partida da decisão do Catarinense, na Ressacada.

Era um sistema para deixar o jogo passar, com marcação e intensidade no meio, e aproveitar a vantagem que a Chape tinha sobre o Leão. Como a vitória sobre o Atlético Nacional no primeiro jogo dá esta vantagem, a tendência é que Mancini faça o mesmo na Colômbia.

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