O péssimo momento da equipe nesta largada da temporada apagou o brilho da campanha pioneira que o Figueirense promoveu no final de semana, contra o racismo, pelo Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, que é hoje. Foi uma iniciativa certeira, que deveria tomar os estádios do país com os principais clubes encampando a ideia.
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Afinal, há muito que ser dito contra a discriminação racial e o futebol precisa cada vez mais abraçar esta causa, em vez de servir de cenário para algumas manifestações discriminatórias. O apelo da campanha é atual e fortíssimo. A escolha de Bruno Alves, Genílson, Abimael e Henrique Trevisan também mostra sensibilidade.
Pena que tudo ficou em segundo plano diante das repercussões da derrota e das demissões. Mas o marketing do Figueirense cumpre seu papel de construir uma imagem institucional positiva e tentar promover o social através do futebol.
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