As pichações de ontem nos portões da Ressacada continham quatro nomes. Os citados eram o presidente Nilton Macedo Machado, o vice Francisco Battittoti, o diretor de futebol, Marcelo Gonçalves, e o empresário Eduardo Uram.Está muito claro pra todos as posições de três destes no Avaí. Mas sobre um deles sempre fica um silêncio. Afinal, qual é a relação do Avaí com o empresário Eduardo Uram? Até onde vai a parceria – formal ou informal – com ele.

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Sempre que algo vai mal no Leão, o nome dele é reclamado pela torcida. Nas vitórias, o mesmo não acontece. Fica parecendo algo meio nas sombras, que não precisa ser. Se é parceiro, que o clube assuma como tal, com as repercussões positivas e negativas que isto possa ter. Afinal no time que subiu em 2014, ele teve forte influencia – estava na Ressacada comemorando acesso. No time que caiu em 2015, também. Foi para o bem e para o mal.

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O Avaí tem que ser maduro ao estabelecer estas relações. Se fica escondendo, dá a impressão que há algo errado. Sempre digo que o que não pode é ser dependente, o que muita vezes parece – até financeiramente.