O foco da discussão, interna e externa, no Figueirense está atualmente no departamento de futebol. O superintendente Léo Franco está muito pressionado. Era óbvio que, com a demissão de Marquinhos Santos, e a sequência dos maus resultados da equipe, algum outro profissional fosse questionado pela torcida e pelos próprios dirigentes. E como as pressões não vão recair sobre o técnico, como é mais comum, afinal Márcio Goiano acabou de chegar, o alvo passa a ser o departamento de futebol, comandado por Léo Franco.

Continua depois da publicidade

Onde estão os pecados dele

O Figueira não encaixou e as contratações executadas por ele não estão mostrando desempenho, muito menos resultado. Outro fator que pesa internamente foi a insistência dele pela manutenção de Marquinhos Santos, quando já se via que a relação do treinador com o clube não iria adiante. O que avalio é que Léo Franco precisa realmente ser cobrado. Assim como Branco também. Não vejo nenhum dos dois como homens de linha de frente nas contratações.

Aliás, o Figueirense está muito passivo no mercado quando precisa ser agressivo, utilizando sua marca e sua grandeza. Se não há dinheiro é preciso ter criatividade. O Figueira tem que ser visto como oportunidade por muitos atletas. Falta uma atitude mais agressiva do departamento de futebol. Léo Franco parece aceitar passivamente os entraves que o mercado apresenta, como no do meia Alan Mineiro, que quer vir para o Figueirense. Só que o clube ¿parou¿ na negativa da Ferroviária.

Continua depois da publicidade

Leia todas as colunas de Rodrigo Faraco no Hora SC

Veja todas as notícias sobre o Figueirense