A chegada de Carlito Arini ao Departamento de Futebol do Figueirense vai provocar uma revolução. É o estilo dele. Arini não vai aceitar acomodação, nem de comportamento, nem de resultados. É o típico profissional que não fica parado. Muito rapidamente vai entender quem está e que não está comprometido com o grupo do Figueirense.

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O mercado paulista é o seu território. Entre as contratações, deve trazer, ou pelo menos tentar, de largada alguma contratação de impacto – é sua marca. Mas vai ter muito trabalho pela frente para acertar a casa alvinegra.

Bastidores da mudança

Léo Franco estava mesmo pelo resultado do jogo de sábado. Só permaneceria com vitória sobre o JEC. Com a derrota era previsível sua demissão. O que surpreendeu foi a saída de Branco. O tetracampeão pediu pra sair junto. A diretoria não foi contra, até porque a saída dos dois daria mais peso às mudanças.

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Quatro nomes apareceram na mesa de discussões, mas Carlito sempre foi o chamado “plano A”, até por ter bom entendimento com o técnico Márcio Goiano, que referendou a vinda dele. Os dois já trabalharam juntos em outros momentos. O “plano B” era Erasmo Damiani, que não chegou a ser contactado. E os outros dois nomes discutidos e descartados foram Rodrigo Pastana e Júlio Rondinelli.

Contratações

O Figueirense tinha algumas contratações em andamento. Os nomes mais próximos são Alan Mineiro, meia que está na Ferroviária e contratação que já virou novela. O segundo nome é de outro meia. Tiago Real, que está no Coxa, está muito bem encaminhado e poderia ser anunciado esta semana.

O terceiro nome é outra novidade que trago aqui: Branco estava acertando a vinda do atacante Maranhão, ex-Chape, que está no Fluminense. O meia Ruy, do Coritiba, ficou mais distante. A questão é saber se essas negociações todas vão andar. Eram movimentos de Léo Franco e Branco. Agora Arini vai certamente fazer sua avaliação.

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