A Seleção Brasileira jogou os 20 primeiros minutos de jogo como se espera que ela jogue. Futebol coletivo, de aproximação, troca de passes, criando chances, possibilidades e deixando o adversário sem saber o que está acontecendo. Isso durou pouco, apenas 20 minutos. Tempo até o gol de Philippe Coutinho. A Seleção se retraiu no seu campo e esperou um contra-ataque que não veio por erros dela mesma, com erros de passe e erros de aproximação com o ataque.

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O segundo tempo começou com um gol da Suíça, em que o árbitro poderia ter dado falta, mas o principal foi o erro da zaga brasileira: marcação por zona contra grandalhões suíços que tiveram liberdade de deslocamento e de ação, e foi assim que marcaram o gol. A partir daí a Seleção Brasileira se perdeu e começou a jogar como jogava com o técnico Dunga, uma espécie de “Neymar Ball”: bola no camisa 10 para ver se ele resolvia a parada, e assim o Brasil não vai longe na Copa.

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