Sempre que um time quis anular um dos pontos fortes do Avaí, fez uma marcação em cima do lateral esquerdo Capa. Foi assim que o Figueirense se armou com Márcio Goiano nos dois clássicos, usando o lado direito em cima do lateral Capa, que ficou preso à marcação. O técnico do Avaí, Claudinei Oliveira, chegou a usar Leandro Silva como terceiro zagueiro, junto com Betão e Alemão, para liberar Capa para subir.
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Em contrapartida, em nenhum momento, Claudinei testou o lateral esquerdo numa segunda linha – seria uma alternativa. O que está claro, desde o ano passado é que o Avaí precisa de Capa chegando ao ataque. É muito mais do que uma jogada forte. É uma válvula de escape para o time. Ainda mais uma equipe que usa dois volantes marcadores, que correm muito, marcam bastante, mas não conseguem criar nada
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