Quando o Figueirense contratou o zagueiro Dirceu, logo lembrei da passagem dele pela Avaí em 2011. Foi muito mal. Reconheço que foi um atleta que cresceu no Londrina, nas últimas temporadas. Acontece que a largada dele no Figueirense foi ruim também. A começar pela partida de abertura no Estadual, contra o Brusque, em que levou um gol tomando diagonal nas costas.

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Dirceu é um líder, mas não há um outro ponto forte que o destaque dos demais. Pelo contrário, é um zagueiro lento. Não é o único problema do sistema defensivo, nem do time. Mas não pode ser um titular absoluto – foi o único a jogar todos os jogos até aqui. Na zaga a fila tem que começar por Bruno Alves, passar por Marquinhos e Leandro Almeida, pra depois chegar em Dirceu.

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