O Figueirense pode ter novamente o tetracampeão Branco como um consultor. A ideia é de um investidor, que é próximo a ele. Branco não teria, mais uma vez, um cargo formal na estrutura do clube. Nem no departamento de futebol, nem como um executivo, coisa que ele não é mesmo. Aliás, Branco tem se colocado no mercado como um consultor e faz isto para alguns clubes com os quais mantém bom trânsito. É verdade que o nome de Branco está um pouco desgastado pelas passagens recentes no Figueirense. Mas quem quer contar com as opiniões dele é a mesma pessoa que pediu a cabeça do francês Alex Bourgeois, um dos investidores.
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Administrativo alvinegro
Desde o início da semana, dois consultores da empresa do economista Luis Paulo Rosenberg estão trabalhando diariamente no Figueirense. Um deles é Marcio Rosenberg. A ideia é analisar o que existe e, a partir daí, montar uma nova estrutura administrativa no clube para ser implementada entre o final deste ano e o início do ano que vem.
Contrato do CEO cancelado
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Uma das ações do ex-CEO, Alex Bourgeois, foi encaminhar um contrato para transferir toda a administração do Figueirense para uma sede na SC-401. Com a saída do francês esta ideia foi abortada. Na última quarta-feira a diretoria oficializou a desistência do negócio, cancelando a ida para a 401. Este foi um dos pontos de divergência na linha de pensamento do CEO e dos investidores. A divergência se dava principalmente pelo custo da operação: em torno de R$ 1 milhão anuais.