O Figueirense teve as chances, mas não teve competência de fazer os gols que precisava em Minas, contra o Atlético-MG. A maior delas com Jackson Caucaia, aos 18 do segundo tempo, quando o jogo estava 1 x 0 para o Galo. A expulsão de Werley acabou com o time em campo. O experiente zagueiro caiu nas provocações do atacante Fred e num lance, aos 26 do segundo tempo, tentou ser esperto e deixou o cotovelo no rosto dele, sendo expulso corretamente. A partir disto, o Atlético tomou conta da partida e definiu, fazendo o segundo e o terceiro, em ritmo de treino. Quando o jogo ainda estava em aberto o Figueirense não teve capacidade de efetivar as chances que construiu. Agora a conta apertou e a exigência é ainda maior. Ganhar quatro em seis partidas, um aproveitamento de 67%, que realmente é muito alto. O jogo contra o Grêmio é obrigação.
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Mais uma arbitragem ruim
Outra vez o Figueirense foi prejudicado. Com um lance de pênalti claro no primeiro tempo, não marcado pelo árbitro Graziane Rocha, a diretoria pode novamente bater à porta da CBF. O goleiro Victor sai da sua trajetória e vai somente no corpo do atacante Rafael Silva para impedir a passagem do jogador do Figueirense, trombando com ele. Outro erro prejudicou mais. Além do pênalti, o lance do primeiro gol do Atlético-MG, em que não houve falta de Josa. Otero bateu a falta e, com falha de Gatito, abriu o placar.
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