Du A estrutura do Departamento de Futebol está montada. Como disse o presidente Ivan Tozzo, passada a tragédia ¿que jamais será esquecida¿, passada a fase de atendimento aos familiares, agora pode se ¿falar de futebol¿. E a nova estrutura do futebol da Chapecoense tem uma mescla bem interessante entre os locais e os que vêm de fora para compor o quadro do futebol.

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Maringá e Nivaldo vão ser os mantenedores do DNA do Verdão na forma de fazer e pensar. Já Rui Costa e o próprio técnico Vágner Mancini vão trazer a experiência e a abrangência de mercado que o clube precisa nesta reconstrução e para os desafios que estão colocados para 2017. Espero que sempre prevaleça a forma Chapecoense, do DNA de fazer de sempre bem feito e corretamente.

Mancini

É uma escolha que vai dentro do que analisava acima. Vágner Mancini é um perfil parecido com o perfil dos técnicos escolhidos recentemente pela Chapecoense. É o mesmo perfil de Caio Júnior e segue a linha de Guto Ferreira e Vinicius Eutrópio. Entre ele e Levir, ainda preferia que Levir fosse o novo treinador, mas avalio como uma boa escolha que a Chapecoense fez. Na verdade, se o que prevalecer for mesmo o jeito Chapecoense de fazer, Mancini é mais um que vai dar certo, como deram certo os técnicos anteriores.

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Time vai atrair muita gente

Depois de tudo que aconteceu, com o calendário que tem pela frente na próxima temporada e até com atrativos que vai ter como o troféu Juan Gamper, contra o Barcelona, no Camp Nou, a Chapecoense vai ter muitas ofertas de mercado. O trabalho vai ser de escolher melhor. Geralmente com jogadores que queiram vencer, que tenham qualidade e que não estão sendo aproveitados, ou bem aproveitados nos times de origem. Com uma certa dose de paciência e boa visão na montagem do grupo, para que haja um equilíbrio entre os setores, a Chape pode montar mesmo um grande time.

Vergonha nacional

O Internacional se esforça para ser mesmo o time inimigo do futebol brasileiro. Agora a CBF acusa a diretoria colorada de ter falsificado documentos para tentar reabrir o caso Victor Ramos, do Vitória. Se isto for realidade, é algo muito sério e que pode gerar repercussões mais drásticas. O fato é que os dirigentes atuais do Internacional estão se esforçando para destruir a imagem de um dos maiores clubes do país. Lamentável.