Mesmo com a vinda de Capa, o departamento de futebol do Avaí tem demonstrado fragilidade com o fracasso de algumas negociações. A do volante Márcio Passos foi uma delas. A desculpa vai ser sempre a questão financeira, mas não pode servir pra tudo. É preciso agir com saídas que aliviem a folha e chegadas que tragam sustentação ao trabalho.

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Já escrevi e reitero aqui: tenho percebido o “homem do futebol”, que é o Gonçalves, fragilizado depois da chegada de Silas. Vejo hoje o Avaí fazendo o seu futebol em cima de um tripé formado pelo presidente Battistotti, o técnico Silas e o empresário Eduardo Uram.