O Figueirense praticamente alcançou a cota de jogadores experientes para a temporada 2018, com as renovações que já fez. Com Jorge Henrique, Marco Antônio, João Paulo, Zé Antônio e Abuda, há bastante experiência. Talvez falta ainda uma peça. Mas certamente ainda falta colocar juventude, força e velocidade. Acredito que a diretoria faz certo ao manter uma base do time de 2017. A base que terminou mostrou qualidade. Não há como desmontar tudo e remontar. O futebol não pode ser feito assim.
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Quem faz um time novo todo ano, nunca vai ter um time. Só que agora é preciso ir ao mercado para buscar novidades. A primeira delas tem que ser um goleiro, que ainda vai entrar na cota da experiência – no gol não pode haver, desta vez, algum teste. É aí que entra o último pedaço da cota de experiência do time.
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