A Chapecoense tem um grupo de jogadores que certamente daria a ela a permanência na Série A. Tem qualidade mesmo com a saída de alguns atletas importantes, como Rossi e Girotto. Acontece que a direção parece bem perdida desde o episódio da demissão de Vágner Mancini, que ainda repercute como um grande erro. A campanha de Mancini no Vitória comprova o equívoco. E a fraca campanha do agora demitido, Vinícius Eutrópio, na Chapecoense – 27% de aproveitamento – ratifica tudo isso.
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A Chape precisa voltar às bases. Ouvir mais gente que trabalhava mais próxima do grupo que se foi com a tragédia de novembro passado. João Carlos Maringá conhece o caminho. Era um grande braço direito do histórico presidente da Chape, Sandro Pallaoro. Ainda dá tempo, mas é preciso rever muito do que está sendo feito neste momento.
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