Enquanto há mil especulações em torno da contratação do novo técnico da Seleção Brasileira, o que há de verdade até agora é que o nome mais forte para assumir a coordenação geral da Seleção é do ex-jogador Leonardo, que treinou o Milan e o Paris Saint-Germain, além de ter atuado como gerente de futebol em ambos os clubes.
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O presidente eleito da CBF Marco Polo Del Nero e o atual presidente da entidade José Maria Marin consultaram nos últimos dias vários presidentes de federações e clubes que são aliados. Dois nomes fortes estão no exterior: José Mourinho, que disse que até 2017 não pensa em sair da Europa; e um italiano que já treinou a seleção azurra, cujo nome não foi revelado.
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Enquanto isso, é muito provável que para os amistosos deste ano, a Seleção seja mesmo dirigida pelo coordenador das categorias de base da CBF Alexandre Gallo, cujo prestígio dentro da entidade é grande.
Brasileiros em baixa
Uma outra raposa bandeirante confidenciou à coluna que José Maria Marin e o futuro presidente da CBF não querem nenhum dos nomes que atuam no Brasil neste momento. Tite, Muricy Ramalho, Marcelo Oliveira, Osvaldo Oliveira, nada. Será?
Fonte muito ligada à CBF garantiu para mim agora à tarde que não procede uma série de lobbys que estão sendo feitos em torno de nomes de técnicos para treinar a Seleção Brasileira. A especulação da vez é o uruguaio Jorge Fossatti, que já treinou o Internacional.
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