Roberto Alves: “O planejamento pé no chão da Chapecoense”

Um vestiário mais moderno, reforma das cabines de imprensa, centro de treinamento, organização estrutural do clube, sede, enfim, foi o que ouvimos ontem do presidente da Chapecoense, Sandro Pallaoro, no Debate Diário, sobre a evolução do futebol em Chapecó. Guto Ferreira também conversou conosco e fez referências elogiosas a forma de trabalho da Chapecoense, sua estrutura e o crescimento.

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Favoritismo

O presidente diz que o maior objetivo deste ano é o título estadual, mas sabe que há candidatos fortes além das surpresas que aparecem todos os anos.

O time

Guto Ferreira deixou claro que falta-lhe apenas um meia ponta de lança, que está a caminho. Negociações bem adiantadas sem revelar o nome. Fez uma análise do futebol catarinense para concluir que o equilíbrio estará novamente na disputa do título.

A base

Pallaoro falou bastante do investimento na base da Chapecoense. Este ano seis jogadores subiram para a equipe principal. O sucesso do trabalho está nas ultimas competições que disputou. Mesmo sem vencer os atletas ganharam experiência e uma certa valorização.

Salários

A Chape continua sem pagar ninguém além de R$ 100 mil. Sobre o Criciúma acha que é possível fazer time com baixo salários mas haverá dificuldade. A Chapecoense, hoje é fácil perceber, é uma realidade no futebol do Sul do Brasil fruto de um trabalho organizado e com os pés no chão.