Domingo, às 22h, estava assistindo aos programas nacionais de televisão para conferir opiniões sobre a rodada do Campeonato Brasileiro. Apita o celular com a seguinte mensagem que vale registrar e reflete o momento do futebol nacional:

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– Amigo, sou um cara que não mente. Em mais de 30 anos de futebol, nunca vi, ao vivo, a podridão que aconteceu no jogo Figueirense e Palmeiras, hoje, em Florianópolis. Realmente, o comando do futebol brasileiro faliu nas mãos desta máfia. Não é choro de torcedor. É tristeza de um desportista. Abração. Delfim Peixoto Filho.

Tristeza

A segunda-feira foi de discussão sobre as arbitragens de quase todos os jogos da rodada. Não se falou de futebol propriamente. As interferências internas e externas estão dirigindo o campeonato. Decisões contrárias ao que determina a FIFA e as próprias regras do futebol. Quando um presidente de federação, seja contra ou a favor da atual administração da CBF, chama de podridão o que anda acontecendo, imagine o que há pelos bastidores do nosso futebol.

Repercussão

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Em todo o Brasil, repercute a frase do presidente Wilfredo Brillinger após o jogo de domingo em entrevista à CBN Diário:

– O Campeonato está manchado.

Quase todos

Difícil foi jogo em que não houve interferência da arbitragem. A contaminação é geral. Ilegalidade também. O próximo passo é salvar São Paulo, Sport, Vitoria e Coritiba, até porque o Internacional já teve seu momento de arbitragem.

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