Parabéns ao município de Joaçaba por conseguir colocar de pé a atual edição dos Jasc. Todas as informações que recebo me dão conta de que, se não fosse Joaçaba a sediar, poderíamos não ter os jogos este ano. As dificuldades burocráticas e de liberação de recursos foram absurdas.
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Graças à capacidade de mobilização dos dirigentes da cidade, que sabem como poucos tocar esta competição, e ao apoio de Luzerna e Herval D?Oeste, tudo está funcionando muito bem. O povo da região, além de hospitaleiro, topa desafios. Também há muitos elogios a Osvaldo Juncklaus, que mesmo começando um trabalho junto à Fesporte, já apresenta resultados na gestão da área em que é profundo conhecedor.
Em meio às competições, volta à tona uma discussão longa. Os municípios com mais dinheiro vão brigar pelo título e isso não é novidade. Mas esta vantagem se reflete no trabalho de base nos esportes dessas cidades? Os times fortes em natação, futsal, lutas em geral, vôlei, handebol e muitos outros são reflexo do que se produz dentro do município? Ou apenas indicam um investimento em nomes fortes que muitas vezes não têm relação com a cidade que representam?
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É uma discussão complexa, mas tem muita gente reclamando da desmotivação dos atletas verdadeiramente catarinenses ou com raízes no Estado, por verem seu esforço ser ocultado na hora da vitrina e do reconhecimento.