Dos 30 anos do DC, orgulhosamente vivenciei 16 deles. Lembro do seu lançamento e até do primeiro aniversário, quando fui mestre de cerimônia no parque industrial, com apresentação da sinfônica de Santa Catarina. Nos anos seguintes, voltei ao palco com a mesma sinfônica, acompanhada pela banda Dazaranha, na Beira-Mar Norte. Momentos inesquecíveis de uma mídia que é um verdadeiro canhão.

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Aliás, este foi o título da minha primeira coluna, ¿Canhão¿, algo que sempre me assustou pelo poder junto à comunidade. Custo a acreditar que já se passaram 30 anos e continuamos vendo a força do DC, a sua evolução acompanhando a modernidade e, sobretudo, a qualidade do jornalismo que nos oferece diariamente. O tal de elogio em causa própria me impede de continuar a relatar momentos marcantes da minha história nesta casa, até pela emoção de fazer parte da grande equipe do Diário Catarinense.