A profissão de técnico é supervalorizada. Financeiramente fora da realidade do futebol brasileiro. Pedidas absurdas. Técnicos que sequer têm um trabalho de expressão em nível nacional acham que valem muito mais do que pensam. Jogadores que às vezes são reservas em seus clubes, mas têm um certo nome querem quantias mirabolantes.
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Investir na base é uma das principais soluções. Acreditar no trabalho de treinadores feitos em casa e que precisam experiência também é importante. Coragem é o que está faltando aos dirigentes. Elba de Pádua Lima o Tim costumava dizer:
– Técnico não ganha jogo quando muito ajuda.
A profissão tem sua importância e merece respeito mas os valores estão acima da nossa realidade.
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Exemplo
Hemerson Maria ex-atleta, formou-se no Figueirense, cresceu no Avaí e realiza um grande trabalho no Joinville. Mais um? Rogério Micale um dos maiores formadores de atletas do Brasil. Destacou-se no Figueirense e há muito tempo no Atlético Mineiro. É preciso acreditar.