Calma gente. Não me atrevo a entrar na história de região tão importante em Santa Catarina. Deixo para a escritora Eli Belani que já o fez com grande conteúdo histórico. Refiro-me à conquista do Oeste no esporte. Foi em Chapecó o melhor Jogos Abertos que participei. Milton Sander, então prefeito de Chapecó, e Marcos Bedin o elo com a imprensa deram ao evento uma conotação perfeita.
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No futebol, a maior dificuldade encontrada na região foi a distância com as demais cidades do Estado. Não só a Chapecoense como o Guarani de São Miguel D’Oeste, o Palmitos entre outros, rodaram muito e tiveram dificuldades imensas para se manterem. Tempos difíceis.
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O empresário
Permaneceu a Chapecoense, com dificuldades, mas tendo o empresariado a seu lado. O crescimento se deu com a conquista de quatro títulos estaduais em véspera do quinto, com a chegada do profissionalismo, com dirigentes de mentalidade mais avançada e comprando a ideia de que tudo era possível, e então o resultado.
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A chegada na Série C, a vaga na B e finalmente o acesso à elite, que veio para ficar. Tudo isso num pequeno espaço de tempo. Com a visibilidade nacional o fortalecimento do futebol, o aumento de sócios, as melhorias no estádio que passou a ser denominado Arena Condá e o apoio da municipalidade.
Nomes
Gosto de citar pessoas que ajudaram a construir uma história vitoriosa. É o caso, mas corro o risco de deixar de fora nomes decisivos. Então, um grande nome e histórico homem da região Oeste representa todos na citação: Plínio Arlindo De Nês. Nossa homenagem.
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No campo
O futebol da Chape passa por Luiz Carlos, Janga, Cosme, Itá, Sergio Santos, Barbieri, Volmir, Wilsinho, Décio, Paulo Rinck, Maringá e Índio, entre outros. Edgar Ferreira, Vicente Arenari, Mauro Ovelha, Gilmar Dal Pozzo foram alguns dos técnicos de sucesso.
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